O bom do domingo é que os museus são gratuitos.
Os dois dias, então, que não tivemos acesso aos museus foram importantes para ver os outros pontos da cidade, de modo que os museus abririam em um dia gratuito. E já havíamos perdido um dia inteiro no Museo del Prado, e 8€ - sendo que poderíamos ter entrado gratuitamente, já que somos estudantes, mas só ficamos sabendo quando compramos os ticketes e dentro já do museu a mulher deu um mapa e mais informações sobre o Prado. Enfim...
A próxima paragem era o famoso Reina Sofia, um dos mais importantes museus da arte moderna, destacando do seu acervo obras originais de nomes como Picasso, Man Ray, Dali, Miró... e lá que se encontra a famosa Guernica - era um dos nossos principais destinos, já que descobrimos no Prado que para ver um museu por inteiro é necessário longas horas, dias... um tanto cansativo.
Começamos com uma visita ao pátio, e logo depois seguimos ao andar que abrigava o acervo do museu. Além do grande acervo, havia algumas exposições temporárias. Fomos logo recebidos por Picasso e por Dali em uma fase inicial que eu não conhecia. Entre outros nomes, a famosa instalação do norte americano Man Ray - onde gastamos uns 15 minutos observando e viajando no "olho que piscava" agarrado aos ponteiros metronomo gigante. Logo uma sala que exibia Un Chien Andalou, de Salvador Dali e Luis Buñel.
Seguindo o corredor que dava pra ver o pátio, um salão que abrigava obras de Dali e do início do surrealismo... Mas um tempo enquanto ia revelando milhões de figuras nos quadros, "vira a cabeça", "Consegue ver uma mulher ali" "Ohhh, é uma mulher que é um chapéu que é uma torneira em uma casa velha com a mesma mulher... Q"...
E seguimos as placas até chegar ao salão da Guernica... algumas obras de Picasso antes e... E UMA MULHER DO MUSEU FOI EDUCADAMENTE BARRANDO NOSSA ENTRADA, era como dito, domingo, e o museu fechava as 3 horas. Resisti um pouco, até ver, mesmo de um pouco longe, a Guernica, com suas cores originais... (pesquisei no google "Guernica" e só na primeira página havia 3 reproduções da Guernica, todas com cores diferentes)... e então deixei o museu.
Ainda havia tempo para qualquer outro programa não listado, pensamos em visitar de novo o Prado, quando lembrei do Museo Thyssen-Bornemisza, que também fica no Paseo del Prado.
Havia anteriormente passado lá, mas havia achado muito caro os tickets, e pra cada exposição era necessário comprar um (mesmo aos domingos!). Adquirimos o bilhete para "Jardins Impressionista", onde havia quadros de Monet, Manet e de Van Gogh. Van Gogh me impressionou mais que Monet. Sua tela era linda, ora parecia cola colorida infantil. Não era uma tela, era uma quase escultura. Respirei alguns momentos bem próximo da tinta, e o deixei.
Seguimos para o acervo do museu, entrando pela sala errada, de modo que fizemos uma regressão na história das artes. Primeiramente contacto com a arte contemporânea até os anos da idade média. Mas no meio disso tudo, de 3 gigantescos andares dedicados ao acervo, ficamos demasiadamente cansados - tanto fisicamente como psicologicamente, foram milhões de artes em um só dia... abandonamos o museu rapidamente.
Destaque para o primeiro andar: Picasso, Dali, Mondrian, Kandinsky... algumas obras do pop art, além de algumas telas de ídolos meus, como Lautrec e Lucian Freud, que eu descobri nas aulas de História das Artes (aqui no plural, assim como deveria ser na EBAUFBA que tem uma disciplina chamada História da Arte), e fiquei realmente apaixonado pelo trabalho.
No segundo andar e no terceiro, havia obras do romantismo, impressionismo, realismo, rococó, barroco, renascimento... e de outros momentos da história antes do século XX. Nomes não recordo assim, eram MUITOS, mas destacam-se as obras de Durer, Fran Hals, Tintoretto, Van Eyck...
Dia inesquecível. Parece que visitar museus da sempre a ideia de TUDO JÁ FOI DITO.
Os dois dias, então, que não tivemos acesso aos museus foram importantes para ver os outros pontos da cidade, de modo que os museus abririam em um dia gratuito. E já havíamos perdido um dia inteiro no Museo del Prado, e 8€ - sendo que poderíamos ter entrado gratuitamente, já que somos estudantes, mas só ficamos sabendo quando compramos os ticketes e dentro já do museu a mulher deu um mapa e mais informações sobre o Prado. Enfim...
A próxima paragem era o famoso Reina Sofia, um dos mais importantes museus da arte moderna, destacando do seu acervo obras originais de nomes como Picasso, Man Ray, Dali, Miró... e lá que se encontra a famosa Guernica - era um dos nossos principais destinos, já que descobrimos no Prado que para ver um museu por inteiro é necessário longas horas, dias... um tanto cansativo.
Começamos com uma visita ao pátio, e logo depois seguimos ao andar que abrigava o acervo do museu. Além do grande acervo, havia algumas exposições temporárias. Fomos logo recebidos por Picasso e por Dali em uma fase inicial que eu não conhecia. Entre outros nomes, a famosa instalação do norte americano Man Ray - onde gastamos uns 15 minutos observando e viajando no "olho que piscava" agarrado aos ponteiros metronomo gigante. Logo uma sala que exibia Un Chien Andalou, de Salvador Dali e Luis Buñel.
Seguindo o corredor que dava pra ver o pátio, um salão que abrigava obras de Dali e do início do surrealismo... Mas um tempo enquanto ia revelando milhões de figuras nos quadros, "vira a cabeça", "Consegue ver uma mulher ali" "Ohhh, é uma mulher que é um chapéu que é uma torneira em uma casa velha com a mesma mulher... Q"...
E seguimos as placas até chegar ao salão da Guernica... algumas obras de Picasso antes e... E UMA MULHER DO MUSEU FOI EDUCADAMENTE BARRANDO NOSSA ENTRADA, era como dito, domingo, e o museu fechava as 3 horas. Resisti um pouco, até ver, mesmo de um pouco longe, a Guernica, com suas cores originais... (pesquisei no google "Guernica" e só na primeira página havia 3 reproduções da Guernica, todas com cores diferentes)... e então deixei o museu.
Ainda havia tempo para qualquer outro programa não listado, pensamos em visitar de novo o Prado, quando lembrei do Museo Thyssen-Bornemisza, que também fica no Paseo del Prado.
Havia anteriormente passado lá, mas havia achado muito caro os tickets, e pra cada exposição era necessário comprar um (mesmo aos domingos!). Adquirimos o bilhete para "Jardins Impressionista", onde havia quadros de Monet, Manet e de Van Gogh. Van Gogh me impressionou mais que Monet. Sua tela era linda, ora parecia cola colorida infantil. Não era uma tela, era uma quase escultura. Respirei alguns momentos bem próximo da tinta, e o deixei.
Seguimos para o acervo do museu, entrando pela sala errada, de modo que fizemos uma regressão na história das artes. Primeiramente contacto com a arte contemporânea até os anos da idade média. Mas no meio disso tudo, de 3 gigantescos andares dedicados ao acervo, ficamos demasiadamente cansados - tanto fisicamente como psicologicamente, foram milhões de artes em um só dia... abandonamos o museu rapidamente.
Destaque para o primeiro andar: Picasso, Dali, Mondrian, Kandinsky... algumas obras do pop art, além de algumas telas de ídolos meus, como Lautrec e Lucian Freud, que eu descobri nas aulas de História das Artes (aqui no plural, assim como deveria ser na EBAUFBA que tem uma disciplina chamada História da Arte), e fiquei realmente apaixonado pelo trabalho.
No segundo andar e no terceiro, havia obras do romantismo, impressionismo, realismo, rococó, barroco, renascimento... e de outros momentos da história antes do século XX. Nomes não recordo assim, eram MUITOS, mas destacam-se as obras de Durer, Fran Hals, Tintoretto, Van Eyck...
Dia inesquecível. Parece que visitar museus da sempre a ideia de TUDO JÁ FOI DITO.
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