Todos ansiosos para o novo ano, tudo na cidade parece estar dormindo para romper em claro a noite.
Menos eu, que me sinto ansioso para colonizar esta cidade desconhecida.
Tudo fechado, até mesmo os museus. Não me restou muitas alternativas além de visitar praças.
Uma pesquisada na internet dos pontos turísticos de Madrid, fiquei interessado por um templo egípcio, construído em IV a.C, e que posteriormente foi doado a Espanha pelo Estado Egípcio, em agradecimentos. Mapa nas mãos, mais umas pessoas pra expedição. Logo a fúria do metro, vagões... vagões...
Chegando lá no ponto marcado, ficamos perdidos no sentido das quatro ruas , e qual que deveríamos seguir. Logo encontramos um rapaz bem disposto em ajudar, que nos acompanhou até o Templo, ainda traçou no meu mapa uma rota por mais algumas praças finalizando na Plaza Mayor. Tanta disponibilidade que até começamos a confundi-lo com um guia turístico, mas realmente não era e logo voltou à sua rotina espanhola.
Depois de um tempo admirando o Templo Debod e uma vista linda da cidade, seguimos o roteiro de nosso amigo desconhecido que nunca viríamos mais, senão por acaso (licença, Clarice rs). A Plaza de España estava tomada por uma gigantesca feira de artesanato, pouco vi mesmo da praça, além de percorrer os becos dos toldos até os famosos espanhóis Don Quixote de la Mancha e seu fiel escudeiro, Sancho.
O roteiro seguia... Palácio Real, Teatro Real, umas catedrais que não estavam nos roteiros... E a Plaza Mayor.
A Plaza Mayor estava agitada, disputas de artistas por atenção, disputa de vendedores de fantasias... E muita gente comemorando o último dia do ano. Compramos uma fantasia e voltamos para casa, o dia que começou cedo prometia acabar tarde... só no outro ano.
Menos eu, que me sinto ansioso para colonizar esta cidade desconhecida.
Tudo fechado, até mesmo os museus. Não me restou muitas alternativas além de visitar praças.
Uma pesquisada na internet dos pontos turísticos de Madrid, fiquei interessado por um templo egípcio, construído em IV a.C, e que posteriormente foi doado a Espanha pelo Estado Egípcio, em agradecimentos. Mapa nas mãos, mais umas pessoas pra expedição. Logo a fúria do metro, vagões... vagões...
Chegando lá no ponto marcado, ficamos perdidos no sentido das quatro ruas , e qual que deveríamos seguir. Logo encontramos um rapaz bem disposto em ajudar, que nos acompanhou até o Templo, ainda traçou no meu mapa uma rota por mais algumas praças finalizando na Plaza Mayor. Tanta disponibilidade que até começamos a confundi-lo com um guia turístico, mas realmente não era e logo voltou à sua rotina espanhola.
Depois de um tempo admirando o Templo Debod e uma vista linda da cidade, seguimos o roteiro de nosso amigo desconhecido que nunca viríamos mais, senão por acaso (licença, Clarice rs). A Plaza de España estava tomada por uma gigantesca feira de artesanato, pouco vi mesmo da praça, além de percorrer os becos dos toldos até os famosos espanhóis Don Quixote de la Mancha e seu fiel escudeiro, Sancho.
O roteiro seguia... Palácio Real, Teatro Real, umas catedrais que não estavam nos roteiros... E a Plaza Mayor.
A Plaza Mayor estava agitada, disputas de artistas por atenção, disputa de vendedores de fantasias... E muita gente comemorando o último dia do ano. Compramos uma fantasia e voltamos para casa, o dia que começou cedo prometia acabar tarde... só no outro ano.
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