Então é natal.
Pela primeira vez passo o natal longe da família.
«aqui já havia dito que trata-se de uma viagem das primeiras vezes»
Disseram à mim que morar um tempo aqui tornaria-me independente. Erraram. Se algo que realmente preciso agora é de boas companhias, acima de tudo, de união.
Então juntamos alguns amigos para aquecerem-se e festejar esses dias que se comemoram o fim e o nascimento, festejos inexplicavelmente tristes - pois sabemos que o início de um ciclo supõem o término de outro, pois é Natal mas não esquecemos do luto na semana que antecede a Páscoa.
Desta vez tentei editar o vídeo de uma forma cronológica, mas foi impossível.
Inicialmente a ideia dos vídeos, era de um vídeolog - com relatos. bobagem. Os vídeos ficaram como lembranças atemporais, é memória, são flashs nostálgicos.
E seguimos os rituais, da nossa forma.
O amigo-oculto louco. Eu tirei o Victor, o Victor tirou a Eli - e presenteou com o presente igual ao que ela daria para mim. Enfim, o Maurício tirou ele mesmo.
Depois, fomos a ceia na casa da Mika, com o Sheltom, Jamille e Elias.
Havia mais cedo tentado fazer um purê de batatas «pela primeira vez» para levar. Desastres culinários sempre são uma surpresa, ficou óptimo.
Foi divertido, dividimos a sala com os violões, um piano velho e mudo, a lareira, risos, uma tela do Bosch, vinhos...
E ficamos na rua pela madrugada, como uma criança (na verdade mas parecíamos mendigos hahaha) que rompe a noite a espera de ver o Pai Natal (Papai Noel como é chamado aqui), enquanto bebíamos e trocávamos segredos.
Já ia amanhecendo, na volta pra casa o motorista do táxi ainda brincou de advinha connosco.
Então foi Natal.
Pela primeira vez passo o natal longe da família.
«aqui já havia dito que trata-se de uma viagem das primeiras vezes»
Disseram à mim que morar um tempo aqui tornaria-me independente. Erraram. Se algo que realmente preciso agora é de boas companhias, acima de tudo, de união.
Então juntamos alguns amigos para aquecerem-se e festejar esses dias que se comemoram o fim e o nascimento, festejos inexplicavelmente tristes - pois sabemos que o início de um ciclo supõem o término de outro, pois é Natal mas não esquecemos do luto na semana que antecede a Páscoa.
Desta vez tentei editar o vídeo de uma forma cronológica, mas foi impossível.
Inicialmente a ideia dos vídeos, era de um vídeolog - com relatos. bobagem. Os vídeos ficaram como lembranças atemporais, é memória, são flashs nostálgicos.
E seguimos os rituais, da nossa forma.
O amigo-oculto louco. Eu tirei o Victor, o Victor tirou a Eli - e presenteou com o presente igual ao que ela daria para mim. Enfim, o Maurício tirou ele mesmo.
Depois, fomos a ceia na casa da Mika, com o Sheltom, Jamille e Elias.
Havia mais cedo tentado fazer um purê de batatas «pela primeira vez» para levar. Desastres culinários sempre são uma surpresa, ficou óptimo.
Foi divertido, dividimos a sala com os violões, um piano velho e mudo, a lareira, risos, uma tela do Bosch, vinhos...
E ficamos na rua pela madrugada, como uma criança (na verdade mas parecíamos mendigos hahaha) que rompe a noite a espera de ver o Pai Natal (Papai Noel como é chamado aqui), enquanto bebíamos e trocávamos segredos.
Já ia amanhecendo, na volta pra casa o motorista do táxi ainda brincou de advinha connosco.
Então foi Natal.
P.s: A música do vídeo é Bife de Natal, de uma banda portuguesa chamada Doismileoito. Tem um vídeo muito lindo desta música. :)
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Qual a coisa, qual é ela, que quanto mais longe maior fica? :~
Um comentário:
Ainda pergunto sempre: Papai Noel o senhor rói unhas? afim de ouvir a gargalhada do bom velhinho...
Grandes momentos que passamos por cá; um Natal "diferente", no qual um dos amigos tira ele mesmo e fica calado, onde temos uma ceia depois da meia-noite... Foi um dos melhores Natal da minha Vida. Agradeço a todos por fazer o meu Natal, um Feliz Natal! hou hou hou hou hou...
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